sábado, 31 de março de 2012

Agora que você sabe o que é Markentig Público

Vamos dar continuidade ao assunto para você cidadão como eu e todos nós sabermos sobre o assunto. Afinal precisamos de ser cidadãos conscientes, críticos e participativos.  


 A filosofia do marketing aplicada ao setor público contribui para que seus objetivos (do setor público) sejam compatíveis com o aumento de receitas, com o aumento de utilização de serviços; com o aumento de compras de produtos; com o aumento de aceitação de leis; com o aumento de segurança e saúde pública; com o aumento de ações do cidadão para proteger o meio ambiente; com a diminuição de custos para a entrega de serviços; com a melhoria de satisfação do cliente e com a criação de programas de apoio ao cidadão.
É importante lembrar que todas as ferramentas de marketing devem fazer parte de um planejamento integrado que possibilite transmitir o negócio da organização, a sua marca e os valores que a mesma pretende apresentar para o cliente/consumidor/cidadão

 Mix de Marketing é adotado pelas empresas para que determinado produto possa atingir sua meta de vendas e superar as expectativas de seus colaboradores.
Assim sendo o Mix de Marketing público também faz seus produtos interagir com o cidadão que o caso das campanhas de vacinas; acesso ao serviço militar; campanhas contra a dengue e dentre outras. Dessa maneira utilizam-se veículos de comunicação e panfletos para que a população esteja ciente de que o poder público está fazendo algo para a melhoria das condições para a população. Será que isso acontece realmente de forma devida???????




OS CAMINHOS DO MARKETING PÚBLICO SUSTENTÁVEL 
 Renato Debarba

 
Não é incomum ouvirmos referências sobre uma situação desonesta e mesmo sobre uma pessoa de caráter questionável sendo apresentadas como aparentemente perfeitas. Tal feito tem sido atribuído às ferramentas do marketing que criam uma imagem impecável apresentando seletivamente aquilo que as pessoas desejam ouvir, construindo situações e personalidades externamente admiráveis mesmo sendo internamente reprováveis. Neste contexto, o marketing é visto como um “mundo de faz de conta”. Se uma pessoa enganou alguém, transformando verdades em mentiras e mentiras em verdades, então, este é um “bom marketeiro”. Sendo assim, o “bom marketeiro” é aquele que faz com que as pessoas acreditem naquilo que ele não é, que o reconheçam por aquilo que ele não fez, que o invejem por aquilo que ele não tem, que confiem naquilo que ele não possui e que o admirem por aquilo que ele, de fato, não conquistou. Este pensamento defende o marketing como uma fábrica de ilusões onde o “parecer” é mais importante do que o ser.













 














Certas cidades têm adotado estratégias de marketing que consideram o desenvolvimento de produtos e serviços, geomarketing, segmentação de mercados alvo, estratégias de custos, investimentos e preços, sinalização e logística de transporte e meios de acesso, capacitação dos servidores públicos e da sociedade, tão como a comunicação e promoção da localidade destacando a qualidade de vida e atratividade da mesma. A ênfase deixa de ser no processo isolado de divulgação ou elaboração superficial da imagem local, mas concentra-se na transformação intrínseca e genuína da filosofia e gestão pública, satisfatoriamente integrada à sociedade. O Marketing Público, portanto, consiste em identificar e suprir necessidades e expectativas da sociedade através da gestão pública estratégica, responsável, transparente, integrada, e sustentável.

 
O marketing público é integrado, considerando que o poder público e a sociedade são interdependentes. A inexistência de gestão pública gera o caos, a inexistência da sociedade não justifica a existência do serviço público. A gestão pública foi criada pela sociedade para serví-la. Em resposta, a sociedade torna-se mantenedora da mesma. Esta interdependência está na alma da democracia. Contudo, a dinâmica do relacionamento interdependente requer a crença e a prática da sinergia - ato ou esforço coordenado de vários órgãos na realização de uma função. Somente através de estratégias de marketing público, visando identificar e suprir necessidades e expectativas da sociedade será possível a real integração viabilizando a prática da sinergia, onde gestão pública e sociedade, políticos e eleitores, empresas públicas e privadas contribuam para uma realidade feliz e satisfeita mediante a essência da verdadeira política - a arte do bem governar
 
*Renato Debarba é Presidente Executivo do IBMEP - Instituto Brasileiro de Marketing e Estratégia Pública. Maiores informações, acesse: www.ibmep.org.br.



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Para finalizar:
























INES MESQUITA DINIZ
Formada: 
Magistério - Coração de Jesus- Objetivo
História - UNIS
Serviço Público - UFJF

Pós- Graduada
Educação Ambiental - Projeto Avaliado- Brincando e Reciclando - Relato de Experiência. (UFLA)

Atendimento Educacional  Especializado Em Aluno com Surdez -  UFU

Graduando Fase Final : Pedagogia. FACINTER .- UNINTER - CURITIBA
E outros cursos mais.

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Referências bibliográficas ( texto acima sobre Marketing Público)
BARROS, A. J. P. & Lehfeld, N. A. S. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. 5.ed. Petrópolis, Vozes, 1997.
CANNIE, J. K. Mantendo clientes fiéis e para sempre. São Paulo, Makron Books, 1994.
CARBONE, C. A universidade e a gestão da mudança organizacional: a partir da análise sobre o conteúdo dos padrões
interativos. Revista de Administração Pública, Rio de Janeiro, FGV, 29(1):34-47, jan./mar. 1995
CASTOR, B. V. J. et alii. Estado e administração pública: reflexões. Brasília, Fundação Centro de Formação do Servidor
Público, 1987.
CUNHA, V. B. M. C. Racionalidade administrativa na lógica de ação dos dirigentes da empresa estatal: um estudo
nas empresas estaduais de Santa Catarina. Revista de Administração Pública, Rio de Janeiro, FGV, 24(3):62-88,
maio/jul. 1990.
DALAND, R. T. Burocracia no Brasil: atitudes de executivos civis de alto nível em relação a mudanças. Revista de
Administração Pública, Rio de Janeiro, FGV, 7(4): 5-34, out./dez. 1973.
DAVIDOW, W. H. Serviço total ao cliente: a arma decisiva. Rio de janeiro, Campus, 1991.
ETZIONI, A. Organizações modernas. São Paulo, Pioneira, 1967.
FARIA, M. F. B. & Alencar, E. M. L. S. de. Estímulos e barreiras à criatividade no ambiente de trabalho. 

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