quarta-feira, 9 de setembro de 2009

TODOS ESTÃO EM CRISE QUANDO SE FALA EM SEGURANÇA PÚBLICA.


Jakson:À marcha ré Na falta de políticas públicas para a Segurança e o caótico trânsito de Goiânia, gostaria de propor uma alternativa. A classe política da cidade se degenerou. Hoje é um reflexo também da falta de qualidade de seus eleitores. É simples assim: “Eleitor ruim, político pior.” São exímios magarefes de jogos de cena, incapazes de propor soluções para os problemas enfrentados pela cidade. Enquanto isso, os grandes problemas da cidade são empurrados para debaixo do tapete das conveniências das corporações dirigidas pelos néscios. As inquietações da cidade com temas como segurança pública, usos e consumo de drogas, saúde pública e trânsito são resultados de evolução da mentalidade de seus moradores. Mas infelizmente essa evolução não chegou às urnas, e, no caso específico da cidade de Goiânia, retroagiu no tempo. Estamos no período jurássico político. Voltamos ao período das cavernas e temos problemas de uma metrópole para resolver.Vi que a política do momento (e desde a ditadura militar) para o trânsito é o “retorno da blitz”. Já que estamos falando em obviedades, gostaria de sugerir algo mais irracional e óbvio: “Vamos todos andar de ré.” Como nos desenhos animados, a solução é inverter a polaridade.Uma sociedade bestificada e pervertida em seus valores corre o risco de ver a escalada do desastre social, pois a vida cotidiana vai refletir justamente sua ignorância. E por falar em ignorância, e me desculpando pela minha falta de jeito, gostaria de perguntar: por que a Guarda Municipal de Goiânia não atua no trânsito?Jakson Perdigão, via e-mailTexto publicado no DM dia 04.09.2009No dia de hoje foi noticiado a MORTE de uma mãe e o estado grave de dois filhos que foram vítimas de um bandido que usava o "carro" como arma..Parabéns povo omisso de Goiânia (você pode ser o próximo) Parabéns senhores políticos da cidade.. afinal ninguém se dá conta que os senhores são tão culpados quanto esse "bandidinho" vagabundo que nem sequer vai ficar "preso".