segunda-feira, 16 de abril de 2012

VAMOS FALAR SOBRE DIVERSIDADE CULTURAL



  VAMOS FALAR SOBRE DIVERSIDADE CULTURAL

 DIVERSIDADE CULTURAL É VOCÊ SABER  RESPEITAR AS DIFERENÇAS DE CADA UM E ASSIM VOCÊ ESTAR EM HARMONIA CONSIGO MESMO E COM OS OUTROS NÃO IMPORTANDO A RELIGIOSIDADE E NEM A CULTURA QUE CADA UM TRÁS COMO PESSOAS. SOMOS ASSIM. RESPEITAMOS A DIVERSIDADE.



















PARTICIPE DA MARCHA CONTRA A CORRUPÇÃO

VÁ DE CAMISETA BRANCA OU PRETA SE PUDER E 

QUISER


DIA 21 DE ABRIL DE 2.012, SÁBADO, CONCENTRAÇÃO

 NA PRAÇA DA FONTE E SAÍDA ÀS 15:30H - EM TRÊS

 PONTAS - PARTICIPE!

NÃO BASTA RECLAMAR TEM QUE PARTICIPAR
TRAJETO COM CARRO DE SOM

MAPA DO TRAJETO QUE IREMOS FAZER



 

















  DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS


Artigo I. Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade
e direitos. São dotados de razão e consciência e devem agir em
relação uns aos outros com espírito de fraternidade


Artigo II. 1. Todo ser humano tem capacidade para gozar os direitos e
as liberdades estabelecidos nesta Declaração, sem distinção de
qualquer espécie, seja de raça, cor, sexo, idioma, religião, opinião
política ou de outra natureza, origem nacional ou social, riqueza,
nascimento, ou qualquer outra condição.

2. Não será também feita nenhuma distinção fundada na condição
política, jurídica ou internacional do país ou território a que pertença
uma pessoa, quer se trate de um território independente, sob tutela,
sem governo próprio, quer sujeito a qualquer outra limitação de
soberania.


Artigo III. Todo ser humano tem direito à vida, à liberdade e à
segurança pessoal

Artigo VI. Todo ser humano tem o direito de ser, em todos os lugares,
reconhecido como pessoa perante a lei.

Artigo VII. Todos são iguais perante a lei e têm direito, sem qualquer
distinção, a igual proteção da lei. Todos têm direito a igual proteção
contra qualquer discriminação que viole a presente Declaração e contra
qualquer incitamento a tal discriminação

Artigo X. Todo ser humano tem direito, em plena igualdade, a uma
justa e pública audiência por parte de um tribunal independente e
imparcial, para decidir sobre seus direitos e deveres ou do fundamento
de qualquer acusação criminal contra ele

Artigo XIII. 1. Todo ser humano tem direito à liberdade de locomoção e
residência dentro das fronteiras de cada Estado.
2. Todo ser humano tem o direito de deixar qualquer país, inclusive o
próprio, e a este regressar


Artigo XIX. Todo ser humano tem direito à liberdade de opinião e
expressão; este direito inclui a liberdade de, sem interferência, ter
opiniões e de procurar, receber e transmitir informações e ideias por
quaisquer meios e independentemente de fronteiras


Artigo XXII. Todo ser humano, como membro da sociedade, tem
direito à segurança social, à realização pelo esforço nacional, pela
cooperação internacional e de acordo com a organização e recursos de
cada Estado, dos direitos econômicos, sociais e culturais
indispensáveis à sua dignidade e ao livre desenvolvimento da sua
personalidade.

 Artigo XXX. Nenhuma disposição da presente Declaração pode ser
interpretada como o reconhecimento a qualquer Estado, grupo ou
pessoa, do direito de exercer qualquer atividade ou praticar qualquer
ato destinado à destruição de quaisquer dos direitos e liberdades aqui
estabelecidos

















No decorrer da história da humanidade, temos despendido  esforços para negar uma das condições mais genuínas, a de ser humano, através da negação das diferenças e das nossas idiossincrasias. Essa negação tem gerado conflitos e guerras. O diferente é visto como o “outro”, ou seja, aquilo que nós não somos.
Este “outro” apresenta-se como uma ameaça às nossas “verdades”, à integridade de nossos valores, nos leva a nos questionar a “nós” mesmos e relativiza o conceito construído de “quem somos nós”. Para nos defender dos conflitos que os outros possam nos causar, desqualificamo-los.



 













A relação com a diversidade tem se apresentado como um desafio para a humanidade. Diferentes formas e atitudes frente a ela se manifestam como conflitos, acordos, tolerância e/ou respeito. Cada uma dessas atitudes se expressa de forma diferente no decorrer da história, sendo preponderantes os conflitos. Temos que nos conscientizar de que somos iguais, mesmo sendo diferentes.

----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

 DEU NO FACEBOOK
 Oi pessoal! Preciso da sua ajuda. Nem todo cachorro tem uma cama quentinha para dormir neste inverno. Por isso peço a sua doação de cobertor ou qualquer peça de tecido. Assim você estará ajudando a aquecer os vários amiguinhos de 4 patas. Desde já agradeço a colaboração.
Entre em contato que buscarei as doações em sua casa ou poderão ser entregues no 
Salão da Tânia , 
Rua Marquês de Abrantes, 821 - Centro, aos sábados

 ---------------------------------------------------------------------------




A dimensão da humanidade se manifesta através da diversidade, tanto na dimensão do fenótipo quanto na dimensão cultural, articulada  imbricadamente. A busca para desvendar os enigmas das diferenças e das semelhanças humanas tem origem nos primórdios da humanidade. Algumas perguntas e respostas foram construídas a cada momento histórico, algumas se trajaram de cientificidade no período da modernidade.

 Ter consciência do pluralismo das formas de pensar e de agir é a dimensão que nos torna humanos. Podemos encontrar a diversidade das experiências humanas e seus testemunhos através de diversos registros históricos, pictóricos ou textuais, e expressos também pelas histórias orais e mitos ocidentais e orientais.

 Vivemos em um mundo globalizado que nos aproxima de culturas diferentes e, pela proximidade, evidencia a diferença. Essas diferenças ou semelhanças se reproduzem e se fortalecem, configurando-se em novas roupagens frente ao “outro”.
 -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
 CONHEÇA O ARTESANATO DE DÉBORA PONTTES.

UMA ARTISTA TRESPONTANA. CONFIRA SEUS TRABALHOS. E FAÇA A SUA ENCOMENDA. SUCESSO PARA VOCÊ DÉBORA. 

O tempo não para!  Só a saudade é que faz as coisas pararem o tempo....

Encomendas  
 (35) 9995- 4905 msn deboraponttes@hotmail.com

 

 

 A nossa história é marcada pelo desrespeito às diferenças.
Diversos episódios de desrespeito ao “outro” se sucederam e, ainda hoje, se apresentam. A construção da ideia do respeito à diversidade e aos direitos humanos acentua-se, principalmente, após a Segunda
Guerra Mundial. Durante o conflito, a diferença justificava as atrocidades cometidas e a violência incomensurável. Com o fim da guerra, a Organização das Nações Unidas (ONU) foi fundada com o objetivo de construir um mundo menos violento e desigual, pautado na égide do respeito humano e tendo como elemento mobilizador de ações o diálogo político entre os países.

Segundo a página oficial da ONU, em 2009 já havia 360
traduções disponíveis da Declaração Universal dos Direitos Humanos. O documento proclama a todos/as a condição de humanos/as. Também evidencia como é recente a ideia de respeito às diferenças.




Minha amiga médica, Adélia Maria Batista de espírito Cigano.


No contexto brasileiro, um país de dimensões continentais, as diferenças se apresentam de forma acentuada. Muitas lutas de diferentes grupos têm se manifestado no intuito de assegurar os seus direitos, sobretudo através da valorização das diferentes matizes advindas de diferentes origens culturais. 
O impacto do desrespeito às diferenças pode ser visível através de manifestações e de confrontos físicos e/ou tácitos, e de ataques simbólicos a essas diferenças.
A educação quer seja no contexto escolar ou fora da escola, tem a incumbência de evidenciar essas questões para que se possa refletir e agir no âmago do desrespeito às diferenças. Ela deve promover discussões que possam efetivamente transformar atitudes em ações.

O momento histórico que nos interessa é a
contemporaneidade, chamada de modernidade tardia e/ou pósmodernidade, período no qual a identidade é múltipla. Há diversas identidades em cada sujeito, o qual está inserido em um contexto social.

------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------





 

 

 

 

 

 

Fui buscado dos que não perguntavam por mim, fui achado daqueles que não me buscavam; a uma nação que não se chamava do meu nome eu disse: Eis-me aqui. Eis-me aqui. Isaías 65:1.

238º CAPÍTULO – E-MAIL: trespontasparasempre@gmail.com

-----------------------------------------------------------------------------
 
VISITE O BLOG









SÁBADO, 7 DE ABRIL DE 2012

Falta de amor e respeito ao próximo


Uma criança diz à sua mãe:
Mãe eu pintei o teu lençol com batom''
A mãe fica furiosa, bate-lhe tanto que deixa-o
Inconsciente, em seguida pede-lhe:
''Abre os olhos por favor'',
mas já era tarde demais...
seu pequeno coração já havia parado de bater...
A mãe volta para o quarto...
Continue lendo: http://vbarbara.blogspot.com.br/2012/04/falta-de-amor-e-respeito-ao-proximo.
---------------------------------------------------------------------------------------------------------------
VISITE O BLOG E PARTICIPE DA MARCHA CONTRA A CORRUPÇÃO
JÁ ESTÁ MARCADA DIA 21 DE ABRIL DE 2.012, SÁBADO, CONCENTRAÇÃO NA PRAÇA DA FONTE E SAÍDA ÀS 15:30H - EM TRÊS PONTAS - PARTICIPE!
NÃO BASTA RECLAMAR TEM QUE PARTICIPAR

-------------------------------------------------------------------------

VISITE O BLOG: TRÊS PONTAS FOREVER
Tribuna Livre:"TEMAS RELIGIOSOS" INDEPENDENTE DA SUA RELIGIÃO: Críticas - Reclamações - Sugestões - Opiniões. Art. 5º da Constituição Federal/88: (...) IV – “é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato"; É permitida a reprodução total ou parcial dos textos aqui postados, desde que citada a fonte. Endereço para denúncias (com documentos): Rua Pref. José Bueno de Almeida, 51, Varginha/MG - Cep. 37.010-220. E-mail: trespontasforever@gmail.com

--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------


-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

 Referêcias do texto acima
ALTIERI, Miguel A. El agrosistema: determinantes, recursos y procesos. In: Curso Agroecología y Agricultura Sostenible. La Habana: CLADES, CEAS-ISCAH, 1996.
ALVES, Nilda; GARCIA, Regina Leite. (orgs.) O sentido da escola. 2ª edição. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
ARENDT, Hannah. A condição humana. São Paulo: Universitária, 1987.
ARENDT, Hannah. A condição humana. Rio de Janeiro: Forense,1993.
BAKHTIN, Mikhail. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 1992.
BALOCCO, Anna Elisabeth. Políticas de ação afirmativa: discurso, identidade e inclusão social. In: LOPES, Luiz Paulo da Moita; BASTOS, Liliana Cabral. (orgs.). Para além da identidade: fluxos, movimentos e trânsitos. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2010.
BAUDRILLARD, Jean. Simulacros e simulação. Lisboa: Relógio D’Água Editores Ltda., 1991.
BAUMAN, Zygmunt. Identidade: entrevista a Benedetto Vecchi. Rio de Janeiro: J. Zahar Editor, 2005.
BOBBIO, Norberto. Dicionário de política. 10ª edição. Brasília: UnB, 1997.
BOBBIO, Norberto. Elogio da serenidade e outros escritos morais. São Paulo:
UNESP, 2002.
BOURDIEAU, Pierre. Razões práticas: sobre a teoria da ação. Campinas. Papirus, 2003.
BRUSCHINI, C. Uma abordagem sociológica de famílias. Revista Brasileira de Estudos Populacionais. v. 6, n. 1, p. 1-11, jan./jun. 1989.
CHEVALIER, Jean; GHEERBRANT, Alain. Dicionário de Símbolos (mitos, sonhos, costumes, gestos, formas, figuras, cores, números). 12ª edição. Rio de Janeiro: José Olympio, 1998
QUEIROZ, Madeleine Piana de Miranda. Diversidade e desigualdade : guia de estudos / Madeleine Piana de Miranda Queiroz, Exzolvildres Queiroz Neto, Cláudia Maria Ribeiro. – Lavras : UFLA, 2010.