domingo, 4 de dezembro de 2011

.: Parquinhos alegram crianças nos finais de semanas

.: Parquinhos alegram crianças nos finais de semanas: Quem não gosta de aproveitar uma tarde de sábado ou de domingo para levar as crianças para se divertirem na pracinha mais próxima?   Que...

Começou em Minas Gerais período da PIRACEMA - Jornal Varginha Hoje

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Valores do IPVA em Minas ficarão 5,46% mais baixos em 2012 - Jornal Varginha Hoje

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Um desafio às mulheres - Jornal Varginha Hoje

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Blitz educativa: “Eu respeito a pessoa com deficiência”

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Empresa de Varginha é 100% verde

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sábado, 26 de novembro de 2011

Seminário sobre educação inclusiva capacita 150 profissionais - Jornal Varginha Hoje

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Concurso Público - Prefeitura de Varginha – 2011 - Jornal Varginha Hoje

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Concurso INSS 'edital será publicado em dezembro' - Jornal Varginha Hoje

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Concurso FHOMUV - 2012 (Hospital Bom Pastor) - Jornal Varginha Hoje

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Proposições apresentadas pelos vereadores da Câmara de Varginha em 23/11/2011 - Jornal Varginha Hoje

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Você sabe o que é Netiqueta? - Jornal Varginha Hoje

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Aprovado projeto do que unifica remuneração da educação de Minas - Jornal Varginha Hoje

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Alunos do Unis realizam novo protesto na noite de hoje

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terça-feira, 30 de agosto de 2011

Aprovado projeto que proíbe inclusão de material coletivo em lista escolar

Aprovado projeto que proíbe inclusão de material coletivo em lista escolar

Brizza Cavalcante
Pastor Marco Feliciano
Pastor Marcos Feliciano acrescentou emenda  para adequar a proposta à técnica legislativa.
A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) aprovou, na quarta-feira (24), proposta que proíbe as escolas de cobrarem a compra de itens de uso coletivo – como resmas de papel ou copos plásticos – de seus alunos.

A proposta anula qualquer cláusula contratual que solicite a compra desses materiais pelos alunos e determina que os custos com esses objetos sejam considerados no cálculo das anuidades escolares.

Como foi aprovada em caráter conclusivo, a matéria seguirá para análise do Senado, a menos que haja recurso para que seja votada pelo Plenário da Câmara.

Emenda
O relator na CCJ, deputado Pastor Marcos Feliciano (PSC-SP), analisou a constitucionalidade da proposta e defendeu sua aprovação, mas acrescentou uma emenda de redação para adequá-la à técnica legislativa.

O texto aprovado foi o substitutivo da Comissão de Educação e Cultura aos projetos de lei 3458/08, do deputado Chico Lopes (PCdoB-CE), e 4906/09, do ex-deputado Jorginho Maluly.

Íntegra da proposta:

Reportagem - Rodrigo Bittar
Edição - Juliano Pires

A reprodução das notícias é autorizada desde que contenha a assinatura 'Agência Câmara de Notícias'

sábado, 13 de agosto de 2011

SUPLETIVO EM TRÊS PONTAS

Amigos! Ajudem-me a divulgar.

O Supletivo está funcionando

na Escola Cônego Vitor.

A matrícula pode ser feita

em qualquer dia do ano.
Cido Mendonça

sábado, 6 de agosto de 2011

A reforma ortográfica. Crase

CRASE
Saiu a noite ou à noite?
Depende.
Se “saiu a noite”, foi a noite que saiu. Eu vou entender que quem saiu foi a noite (=sentido figurado): “a noite surgiu, apareceu…” ou simplesmente “anoiteceu”.
Entretanto, se você “saiu à noite”, significa que você não saiu “à tarde ou pela manhã”, ou seja, “à noite” é um adjunto adverbial de tempo.
Saiu as 10h ou às 10h?
Só pode ter sido “às 10h”.
“Hora” indica tempo e é uma palavra feminina. É um adjunto adverbial de tempo formado por palavra feminina, logo devemos usar o acento grave: “A aula começa sempre às 7h”; “A reunião será às 8h”; “A sessão só começará às 16h”; “Ele vai sair às 20h”.

     A reunião será a ou à partir das 14h?
O certo é: “A reunião será a partir das 14h” (=sem acento da crase).
“A partir de” é uma locução prepositiva formada por um verbo. Não há crase, porque é impossível haver artigo antes de verbo (=partir).
A reunião será … das 2h às 4h da tarde ou
de 2h às 4h da tarde ou
de duas a quatro horas ? ? ?

A reunião pode ser “das 2h às 4h da tarde” ou “de duas a quatro horas”. A reunião que vai “das 2h às 4h” começa exatamente às 2h e termina precisamente às 4h. Para haver a idéia de “exatidão, precisão”, é necessário que usemos o artigo definido. Isso justifica o uso da preposição “de” + o artigo definido “as” (=”das 2h”) e a crase (= “às 4h”). Não devemos usar “de 2h às 4h”.
A outra reunião que vai “de duas a quatro horas” não definiu a hora para começar ou terminar. Temos apenas uma idéia aproximada da duração da tal reunião. Não há artigo definido, logo existem apenas as preposições: “de…a”.
OBSERVAÇÃO: Podemos usar essa “dica” em outras situações:
“Trabalhamos de segunda a sexta.” (= de … a …)
“O torneio vai da próxima segunda à sexta-feira.” (= da … à …)
“Leia de cinco a dez páginas por dia.” (= de … a …)
“Leia da página 5 à 10.” (= da … à …)
“Ficou conosco de janeiro a dezembro.” (= de … a …)
“Ficou conosco do meio-dia à meia-noite.” (= do … à …)
“O congresso vai de cinco a quinze de janeiro.” (= de … a …)
“O aumento será de 2% a 5%.” (= de … a …)
Ele está aqui desde as ou às 14h?
O certo é: “Ele está aqui desde as 14h.”
A presença da preposição “desde” significa que não há a preposição “a”, logo não há crase. Temos apenas o artigo definido “as”.
Vejamos outros casos semelhantes: “Após as 18h, as nossas portas estão fechadas.”; “Ele fez o gol com a mão.”; “A reunião ficou para as 16h.”; “Ele teve de comparecer perante a justiça.”
OBSERVAÇÃO – Veja a diferença: “Ela vai à praia” e “Ela vai para a praia”.
No primeiro caso, “ela vai a”, ou seja, “vai e volta, tem hora para voltar”; no segundo, “ela vai para”. Isso quer dizer que “ela não tem hora para voltar, lá sabe Deus se volta”.
Ele ficará aqui até as ou às 18h?
Para muitos gramáticos e professores, é um caso facultativo.
Devido à presença da preposição “até”, prefiro a forma sem o acento grave: “Ele ficará aqui até as 18h.”
OBSERVAÇÃO – O mesmo se aplica no adjunto adverbial de lugar: “Ele foi até a/à praia.” (=”Ele foi até o/ao supermercado”).
Mais uma vez, prefiro a forma sem o acento grave: “Ele foi até a praia.” (=”Ele foi até o supermercado”).
A próxima reunião será a ou à uma hora da tarde?
O certo é: “A próxima reunião será à uma hora da tarde.”
“À uma hora da tarde” é adjunto adverbial de tempo formado por palavra feminina. O acento grave é obrigatório.
OBSERVAÇÃO 1: Não devemos confundir “à uma hora da tarde ou da madrugada” com “a uma hora qualquer”. No primeiro caso, a palavra uma é numeral (= 1h); no segundo, é artigo indefinido.
“Ele chegou à uma hora da tarde.” (=”às 13h”)
“Ele chegou a uma certa hora.” (=”a uma hora qualquer”)
Antes de artigo indefinido é impossível haver crase, pois não teremos o artigo “a” que é definido: “Ele disse que chegaria a uma hora qualquer”; “Referia-se a uma velha história”; “Entregou os documentos a uma secretária”.
OBSERVAÇÃO 2: Em “Todos responderam à uma”, devemos usar o acento grave. “À uma” (=”a uma só voz”) é uma locução adverbial de modo.

Fonte: tradutores.com

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Frentes parlamentares defendem divisão do Pará e criação de Carajás e Tapajós

04/08/2011 19:30

Frentes parlamentares defendem divisão do Pará e criação de Carajás e Tapajós

Divulgação
Mapa Divisão Pará Carajás Tapajós
Plebiscito será realizado no Pará em 11 de dezembro.
Foram criadas nesta quinta-feira, no Congresso Nacional, as frentes parlamentares em defesa da criação dos estados de Carajás e Tapajós. Um plebiscito sobre a criação desses estados será realizado em 11 de dezembro deste ano, quando os eleitores do Pará responderão se concordam ou não com a divisão do seu território.
Toda população do Pará deverá participar do pleito. O Instituto Cidadão Pró- Emancipação de Tapajós e o Instituto Pró-Estado de Carajás, no entanto, recorreram ao Supremo Tribunal Federal para que apenas os residentes das duas regiões sejam ouvidos.
Essas duas entidades querem mudar a interpretação do Tribunal Superior Eleitoral que considera toda a população do Pará interessada na criação dos estados de Carajás e Tapajós.
Ouvir todo o estado
O presidente da Frente Parlamentar em Defesa da Criação do Estado do Tapajós, deputado Lira Maia (DEM-PA), acredita que é mais legítimo que todo estado seja ouvido e que não reconhece as contestações a esse dispositivo.
O parlamentar argumenta que, se o plebiscito for “no estado todo fica muito mais legítimo para que o tema seja discutido em uma próxima etapa que vai ser aqui no Congresso Nacional"
Se o resultado do plebiscito for favorável à divisão do Pará, será encaminhado ao Congresso Nacional um projeto de lei complementar para a alteração do território.
Confiante na aprovação
O presidente da Frente Parlamentar em Defesa da Criação do Estado do Carajás, deputado Giovanni Queiroz (PDT-PA), disse que está confiante na aprovação da divisão do estado, mesmo que o plebiscito seja estendido a toda a população do Pará.
" Até porque, na região de Belém do Pará estão lá os nossos jovens estudantes, muitos que migraram dessa região mais do interior para capital, e nos municípios do entorno de Belém, no "novo Pará", esses municípios serão privilegiados com um estado menor, onde o governo vai poder estar mais presente", argumenta.
Segundo o calendário divulgado pelo TSE, será permitida propaganda sobre o plebiscito a partir de 13 de setembro. Já a propaganda gratuita no rádio e na televisão terá início em 11 de novembro, só no Estado do Pará.
Reportagem – Geórgia Moraes/Rádio Câmara
Edição – Newton Araújo

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Proposta reajusta piso dos professores

27/07/2011 12:34

Proposta reajusta piso salarial dos professores

Leonardo Prado
Romero Rodrigues
Romero Rodrigues: projeto garante remuneração justa.
A Câmara analisa o Projeto de Lei 698/11, que fixa em R$ 2.180,00 o valor do piso salarial dos profissionais do magistério público da educação básica. O piso atual é de R$ 1.187,97 e vale para os profissionais que cumprem jornada de trabalho máxima de 40 horas semanais. Segundo o projeto, de autoria do deputado Romero Rodrigues (PSDB-PB), o reajuste será aplicado de forma escalonada: 1/3 no primeiro ano, 2/3 no segundo ano e o valor integral a partir do terceiro ano.
O autor da proposta argumenta que o valor atual do piso está desatualizado. O piso do magistério foi fixado inicialmente em R$ 950,00 pela Lei 11.738/08. Segundo Romero Rodrigues, caso o Ministério da Educação tivesse aplicado os reajustes corretamente, o piso deveria valer hoje R$ 2.180,00.
A Lei 11.738/08 estabelece que o valor do piso deve ser reajustado anualmente, de acordo com o crescimento do valor mínimo por aluno referente aos anos iniciais do ensino fundamental urbano.
Para o deputado, o reajuste do piso vai garantir o direito dos professores a uma remuneração justa. “A valorização do profissional do ensino é a primeira providência para evitar a perda de sua dignidade e identidade profissional”, afirma.
Tramitação
A proposta, que tramita em caráter conclusivo, será analisada pelas comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público; de Educação e Cultura; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Íntegra da proposta:

Reportagem – Carolina Pompeu
Edição – Pierre Triboli
A reprodução das notícias é autorizada desde que contenha a assinatura 'Agência Câmara de Notícias'

domingo, 24 de julho de 2011

Ser feliz é a melhor fórmula de se viver a vida
É achar novos caminhos para a nossa caminhada
que diante de tantas idas e vindas ainda
temos o privilégio de conhecer pessoas 
e aprender a respeitar suas ideias mesmo
que sejas diferentes das suas.  

Meio Ambiente

O que estamos fazendo para melhorar o nosso ambiente em que vivemos?
Será que sabemos selecionar o lixo de nossa casa entre o que vai ser reciclável e o que é lixo orgânico?
Está na hora de preocuparmos com essas questões pois o meio em que vivemos se chama terra.